Amados irmãos e irmãs que aqui comungam a boa luz do amor. Não se exaltem? Observem os vossos espíritos, sondem os vossos pensamentos. O que vale mais, ser verdadeiro na terra e por isso humilhado, mas gozar da graça das verdades no espaço iluminado ou serem mentirosos na terra e exaltados, mas vagarem perdidos no espaço escuro do abismo?
Não plantem abrolhos pensando que vão colher trigo.
Todos precisam uns dos outros, mas precisam na mais perfeita luz da verdade, pois só a verdade pode operar algo de bom. A mentira nunca fará o bem, mesmo se dizendo bem intencionada.
Nada mudou. Continuamos a confundir os pretensos sábios com a lucidez dos humildes. Temos visto aqui algumas relevâncias que não podemos permitir. Já dissemos e vamos repetir novamente que preferimos apenas dois ou três neste canal que sejam luz do que uma multidão de infiéis. Repetimos que é melhor um pedaço de pão do que um farto banquete cheio de vermes. Não ouviram o Espírito Santo falar pela boca do irmão que só se pode fazer a quantidade de pão com o tanto de trigo que se tem? Vocês ouvem a palavra da sabedoria e ignoram? O que Kardec chamou de mediunidade Paulo chamou de Dons do Espírito. Da mesma forma que o que Kardec classificou como Psicofonia, o destemido Paulo descreveu como o dom da Palavra da Sabedoria. Então, reconheçam a graça desse dom na pessoa do discípulo do amor.
Vocês viveram no mesmo século daquele que amou e tinha a palavra da sabedoria, não estudou nas cátedras formais do conhecimento humano, mas discorria sobre tudo o que dizia respeito á vida com profunda luz e amor que deixava qualquer PHD de boca aberta e pasmo diante de tanta coerência intelectual. Escreveu mais de 400 livros e comoveu parte do mundo. E, ainda não conseguem decifrar um pingo de um J ?
Sim, estão tão voltados para dentro de si mesmos, ainda tão egoístas, tentando produzir a forma da replica que nem bebem mais o cálice de uma única expressão oral do emissor. Tem ouvidos, mas, não ouvem.
Reflitam sobre esta plenitude admoestada.
Amem-se uns aos outros. Isso basta.
(Espírito José)
