CHAT DO BLOG

Você tem religião? Se tem, qual é?

quarta-feira, 4 de maio de 2011

A EVOLUÇÃO DOS ESPIRITOS


Saudações a todos

As ambigüidades utópicas das dicotomias e dos desvalores terrenos em sua simbiose desconhecida homem e espirito, causam a estranheza diante do óbvio. Não descaracterizamos essas tais ambigüidades num frenesi descompensado impondo ao dito mítico um arroio ideal debalde. O que chamais Ciência é uma faísca perdida da infinita chama do saber, mas se anacronicamente se estende diante dos nossos olhares viajores dos mundos, estais conforme vosso adiantamento. O velho inconfundivelmente experimentado de existências acocora-se diante do riacho dos ventos e observa a sua face. Seus olhos brilham, procuram , sondam, estranham. A seiva pulsa nas veias das folhas, o casulo abre as asas, a luz solar desenha cores nos cristais das gotículas dos nimbos. O velho sente os mistérios do desconhecido. Não lembra, não aguça idéia nova. Não precisa, não se limita diante do êxtase do silêncio de suas celulas nem do sonoroso universo que lhe circunda o corpo e o que há além dele. Fascinação? Sim, amados. Total fascinação. E todas as codificações e decodificações, escritas e leituras, formulas e sínteses. Tudo para honra e glória do Reino do Pai celestial. Servirá estes fragmentos de saber para alguma função redentora? Para vós sim no mundo em que estais. Porém eis a questão inflamante da alma que trazeis de milênios: “De onde vim? O que faço aqui? O que será de mim?” O cego de nascença não conhece as cores, não pode deslumbrar-se com as formas, sente , mas não visualiza as texturas. E vós outros? Sóis como a águia filhote diante da montanha amarela, guiam-se por ela, mas não compreendem a razão da cor até que se tornam adultas. Os reencarnados são assim guerreiros sem elmo, sem escudeiros e sem espada. Diante da batalha fogem da dor e da morte. Que existente não passou por isso? Passamos todos, no mundo que habitais e noutros mundos. E o que fazemos nós? Iniciamos a nós mesmos nas tarefas criadas por nós mesmos. Criamos nossas armaduras e armas perdidos nas batalhas que nós mesmos inventamos. Assim, eramos, assim fomos nas sendas por onde o espírito buscava adiantamento e luz. Em mundos inferiores ao que experimentais agora , também em vosso mundo e outros. Logo, num escalar de deslumbre a oratória se estende e toma todo o espaço aéreo em verbos de exaltação e valorização aos guerreiros que alcançaram a vitória e Espíritos Evoluídos chamais a nós todos que encontramo-nos diante da face do Altíssimo. Mas, o que eramos? De onde viemos? Isto esqueceis. Mas, nós não esquecemos que puros e ignorantes também fomos criados, conhecemos o cântico suave do bem e a lamina cortante do mal. Sangramos e fizemos sangrar, choramos e fizemos chorar, desesperamos e fizemos desesperar, horrorizamos e fizemos horrorizar. Longo e doloroso foi o caminho até chegarmos a este esplendoroso estado de espirito que só pode se chamar Amor. Neste tempo somos o Amor. Foi preciso chegar vazio de tudo do mundo que estávamos antes, levando para os novos mundos apenas o remanescente dos sentimentos sublimes que nos iluminaram a alma nas experiencias da senda anterior.

São diversos os conceitos e valores das linguagens, formulas e cálculos, experimentos laboratoriais, leis, ordenanças, sistemas, técnicas e tudo o mais que no mundo que que estais utilizam-se como ferramentas afim de melhoras. Noutros mundos também fazem-se estas cousas. A necessidade de início é o conforto coletivo. Longe do que chamaríamos de comunhão , a vaidade e a ganancia transforma o culto filantropo em favor de poucos e sofrimento de muitos, como fazeis na Terra com o sistema de consumo que inventais. Isto ocorre nos mundos inferiores ao vosso mundo, como ocorre no vosso mundo.

Como já tem sido dito e repetido, toda alegria, toda fé, toda paz, toda compreensão, todo entendimento, toda fraternidade e todo amor. Façais o que é bom. Pois , só levareis para o vosso retorno o adiantamento do vosso espirito em sentimentos nobres.

Na fecundidade da vida que se eterniza por sua própria feitura e manutenção divina, rogo a Deus por todos vós. Que Deus abençoe a todos.



(Espirito, não disse o nome)